Chama-se Paulo Barros, é
especialista em análise química enológica do Instituto dos Vinhos do Douro e do
Porto (IVDP) e foi eleito por unanimidade no decorrer da décima assembleia
geral da OIV, que decorreu, em Izmir, na Turquia para definir os métodos de análise
de vinhos da OIV - Organização
Internacional da Vinha e do Vinho.
Portugal passa a deter, com esta eleição, a liderança da mais importante instância regulamentar vinícola do mundo pois estes métodos de controlo, a cargo, pela primeira vez, de um português, são fundamentais à normalização do comércio internacional e à proteção do interesse dos consumidores e são adotados, automaticamente, em toda a União Europeia.
Paulo Barros, agora eleito presidente do órgão da OIV incumbido de definir os métodos de análise de vinhos de todo o mundo, tem como objetivo primordial promover o desenvolvimento de novos métodos de análise de vinho.
O especialista em análise química enológica pretende, por exemplo, avaliar a importância das novas tecnologias na produção de vinhos e assegurar que estas vão, em termos qualitativos, ao encontro da expectativa dos consumidores.
Para Portugal, esta eleição representa um importante posicionamento estratégico face às grandes instituições vitivinícolas de todo o mundo. Isto porque os métodos de análise aprovados e publicados pela OIV são automaticamente adotados pela União Europeia, constituindo elementos fulcrais em matéria de avaliação da qualidade dos vinhos e de outros produtos vitivinícolas comunitários e, em consequência, das políticas fixadas para a sua produção e comercialização.
É a primeira vez que Portugal assume esta responsabilidade na OIV, instituída pelo Acordo Mundial de 3 de abril de 2001, e que sucede ao "Office International du vin", criado em Paris em 1924, por acordo firmado entre Portugal, Espanha, Tunísia, França, Hungria, Luxemburgo, Grécia e Itália.
A OIV agrega hoje 45 estados membros, em representação dos cinco continentes.
Portugal passa a deter, com esta eleição, a liderança da mais importante instância regulamentar vinícola do mundo pois estes métodos de controlo, a cargo, pela primeira vez, de um português, são fundamentais à normalização do comércio internacional e à proteção do interesse dos consumidores e são adotados, automaticamente, em toda a União Europeia.
Paulo Barros, agora eleito presidente do órgão da OIV incumbido de definir os métodos de análise de vinhos de todo o mundo, tem como objetivo primordial promover o desenvolvimento de novos métodos de análise de vinho.
O especialista em análise química enológica pretende, por exemplo, avaliar a importância das novas tecnologias na produção de vinhos e assegurar que estas vão, em termos qualitativos, ao encontro da expectativa dos consumidores.
Para Portugal, esta eleição representa um importante posicionamento estratégico face às grandes instituições vitivinícolas de todo o mundo. Isto porque os métodos de análise aprovados e publicados pela OIV são automaticamente adotados pela União Europeia, constituindo elementos fulcrais em matéria de avaliação da qualidade dos vinhos e de outros produtos vitivinícolas comunitários e, em consequência, das políticas fixadas para a sua produção e comercialização.
É a primeira vez que Portugal assume esta responsabilidade na OIV, instituída pelo Acordo Mundial de 3 de abril de 2001, e que sucede ao "Office International du vin", criado em Paris em 1924, por acordo firmado entre Portugal, Espanha, Tunísia, França, Hungria, Luxemburgo, Grécia e Itália.
A OIV agrega hoje 45 estados membros, em representação dos cinco continentes.
Pharmaceutical Portuguese 'controls' quality world wines!
Portugal will hold with this election , the leadership of the most important regulatory body of the wine world because these control methods , in charge for the first time , a Portuguese , are critical to the standardization of international trade and protection of the interest of consumers and are adopted automatically in the entire European Union .
Paulo Barros , now elected president of the board of the OIV responsible for defining the methods of analysis of wines from around the world , has as main objective to promote the development of new methods for the analysis of wine .
The analysis specialist chemical oenological want, for example, assess the importance of new technologies in the production of wines and ensure that they will , in qualitative terms , to meet the expectations of consumers .
For Portugal , this election represents an important strategic position in the face of large institutions wine from around the world . This is because the methods of analysis approved and published by the OIV are automatically adopted by the European Union, providing key elements in assessing the quality of wines and other wine products Community and, consequently , the policies laid down for the production and marketing .
It is the first time that Portugal assumes this responsibility in OIV , established by the Agreement World April 3, 2001 , and succeeds the " Office International du vin " , created in Paris in 1924 , by agreement between Portugal , Spain , Tunisia , France , Hungary , Luxembourg , Greece and Italy .
The OIV Group now 45 member states , representing the five continents .
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